O superintendente regional da Infraero (Empresa Brasileira de
Infraestrutura Aeroportuária), Fernando Nicácio da Cunha
Filho, denunciou ontem, a ocorrência de diversas construções
ilegais no entorno do Aeroporto Castro Pinto, na Grande João Pessoa.
Ele alertou que essas ocupações podem colocar em risco o
crescimento do número de voos para o equipamento e até de
acidente aéreo. Entre os responsáveis pelas ocupações estão casas
do Programa Minha Casa Minha Vida, construção de um prédio do
campus da UFPB (Universidade Federal da Paraíba), casas
populares, inclusive, com canalização de esgotos para dentro da área do aeroporto.
Infraestrutura Aeroportuária), Fernando Nicácio da Cunha
Filho, denunciou ontem, a ocorrência de diversas construções
ilegais no entorno do Aeroporto Castro Pinto, na Grande João Pessoa.
Ele alertou que essas ocupações podem colocar em risco o
crescimento do número de voos para o equipamento e até de
acidente aéreo. Entre os responsáveis pelas ocupações estão casas
do Programa Minha Casa Minha Vida, construção de um prédio do
campus da UFPB (Universidade Federal da Paraíba), casas
populares, inclusive, com canalização de esgotos para dentro da área do aeroporto.
Outro problema apontado pelo superintendente foi a concentração
de um depósito de lixo doméstico ao lado do terminal, fato que
contribui para atrair animais como bovinos, cachorros e, principalmente, urubus.
O urubu, avaliou Nicácio, é capaz até de derrubar um avião caso venha
a ser engolido pela turbina de uma aeronave.
de um depósito de lixo doméstico ao lado do terminal, fato que
contribui para atrair animais como bovinos, cachorros e, principalmente, urubus.
O urubu, avaliou Nicácio, é capaz até de derrubar um avião caso venha
a ser engolido pela turbina de uma aeronave.
O Superintendente foi enfático ao garantir que
se as prefeituras não adotarem as providências
necessárias para fazer impor a lei que restringe
as construções ilegais, a Infraero deverá recorrer
ao Ministério Público, pois se trata de garantir a segurança
das pessoas e o desenvolvimento da Paraíba”.
se as prefeituras não adotarem as providências
necessárias para fazer impor a lei que restringe
as construções ilegais, a Infraero deverá recorrer
ao Ministério Público, pois se trata de garantir a segurança
das pessoas e o desenvolvimento da Paraíba”.
Os representantes das Prefeituras se comprometeram a fazer
relato da situação e das reivindicações da Infraero para os
respectivos prefeitos, depois de ouvirem o Superintendente afirmar
que em outros estados os próprios prefeitos das áreas envolvidas
compareceram em evento similar.
relato da situação e das reivindicações da Infraero para os
respectivos prefeitos, depois de ouvirem o Superintendente afirmar
que em outros estados os próprios prefeitos das áreas envolvidas
compareceram em evento similar.
Uma das representantes do Governo foi a presidente da PBTur
(Empresa Paraibana de Turismo), Ruth Avelino, que avaliou
a situação como preocupante e que providências devem ser
adotadas urgentemente. Garantiu que levará o problema ao
governador Ricardo Coutinho para que o Estado faça a parte
que lhe cabe e também colabore com as prefeituras no que for possível.
(Empresa Paraibana de Turismo), Ruth Avelino, que avaliou
a situação como preocupante e que providências devem ser
adotadas urgentemente. Garantiu que levará o problema ao
governador Ricardo Coutinho para que o Estado faça a parte
que lhe cabe e também colabore com as prefeituras no que for possível.
Edson Verber - Jornal Correio da Paraíba/Turismo em Foco
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